• Resíduos
• Ecopatrol
• SOS Ambiente
• Limpeza

Aqui disponibilizamos algumas respostas a perguntas frequentes que os nossos clientes nos colocam.

• 1. Que tipo de serviço oferece a ECOPATROL?

  A ECOPATROL pretende ser uma empresa de referência na prestação de serviços ambientais.

  Apresenta um vasto campo de actuação, que inclui serviços de limpeza industrial e especial, gestão global de resíduos e também serviços de contingência, controlo e protecção ambiental, oferecendo um serviço personalizado, à medida das necessidades dos seus clientes.

  Coloca ainda ao dispor dos seus clientes os meios humanos e materiais necessários à prestação de serviços no âmbito das intervenções de emergência em cenário de acidente ambiental (por exemplo derrames de hidrocarbonetos).

• 2. Quem devo contactar para obter uma proposta de prestação de serviços?

  A ECOPATROL dispõe de um Departamento Comercial especializado e experiente, vocacionado para a elaboração de soluções que vão de encontro às necessidades dos clientes.

  Entre em contacto connosco através do nosso e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou preenchendo o formulário no nosso site e solicite uma proposta comercial, bem como todos os esclarecimentos que considere úteis.

  O seu pedido será analisado e respondido tão brevemente quanto possível.

• 3. Que resíduos recebe a ECOPATROL?

  A ECOPATROL encontra-se licenciada para receber todos os resíduos constantes do seu alvará de gestão de resíduos n.º 69/2016.

  A título de exemplo, destacamos, entre outros:

  • Resíduos Industriais Não Perigosos (RINP)
  • Resíduos Industriais Perigosos (RIP)
  • Resíduos de Embalagens - Papel e Cartão, Plástico, Vidro e Madeira
  • Metais Ferrosos
  • Metais Não Ferrosos
  • Resíduos de Equipamento Eléctrico e Electrónico (REEE)
  • Resíduos de Construção e Demolição (RCD)
  • Pneus usados
  • Etc.

   

• 4. Qual é ID Sirapa da ECOPATROL?

  O ID Sirapa da ECOPATROL é: APA 00132672

• 5. O que são Resíduos de Equipamento Eléctrico e Electrónico (REEE)?

  Resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE) são resíduos de:

   - Equipamentos que funcionam com base em correntes eléctricas e campos electromagnéticos OU

   - Equipamentos para geração, transferência e medição dessas correntes e campos

   - Estes encontram-se descritos na alínea e) do artigo 3º do Dec.-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro (rep. Dec.-Lei n.º 73/2011).

• 6. O que são Resíduos de Construção e Demolição (RCD)?

  Resíduos de construção e demolição são resíduos:

   - Provenientes de obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação e demolição e da derrocada de edificações

   - Descritos no Dec.-lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro (rep. Dec.-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho)

  Não são Resíduos de Construção e Demolição:

   - Resíduos urbanos ou similares E

   - Mistura de resíduos provenientes da obra com outros resíduos de origem distinta 

• 7.Como encaminhar os consumíveis usados - CD, DVD, tinteiros e toners?

  Empresas - Devem encaminhar estes consumíveis usados para um operador de gestão de resíduos licenciado.

  Particulares - Devem averiguar junto do Ecocentro da sua área de residência ou junto da Câmara Municipal qual é a solução mais adequada.

• 8. Como devem ser armazenados/ acondicionados os resíduos produzidos?

  Os resíduos deverão ser acondicionados em local próximo à sua produção em recipientes estanques (por exemplo cubas, big-bag, contentores) e devidamente identificados de forma a impedir que se misturem.

  Quando estão cheios estes devem ser encaminhados para destinos finais licenciados.

• 9. Como se classificam os resíduos produzidos?

  Os resíduos devem ser classificados de acordo com a Lista Europeia de Resíduos - publicada na Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março (orientações de classificação - anexo I) e são definidos por um código de seis dígitos.

• 10. De quem é a responsabilidade pela gestão de resíduos?

  A responsabilidade pela gestão de resíduos, é do produtor inicial dos resíduos (Dec.-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho).

  EXCEPÇÕES

  Resíduos urbanos <= 1100l / produtor -> Municípios

  Produtor indeterminado -> Detentor

  Resíduos provenientes do estrangeiro -> Responsável pela sua introdução em território nacional

  EXTINÇÃO

  Com a transferência a uma entidade licenciada para operações de recolha/tratamento de resíduos ou sistemas de gestão de fluxos específicos de resíduos.

• 11. A que condições deve obedecer o transporte de resíduos?

  Deve obedecer às condições descritas na Portaria n.º 335/97, de 16 de maio:

   - Apenas pode ser realizado pelas entidades mencionadas no n.º 2

   - Deve ser sempre acompanhado de uma Guia de Acompanhamento de Resíduos (GAR) - Modelo A para o acompanhamento de resíduos em geral, Modelo B, para o acompanhamento de resíduos hospitalares perigosos.

  É ainda necessário observar o previsto no Regulamento Nacional do Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada (RPE) (Dec.-lei n.º 170-A/2007, de 4 de Maio, alt. pelo Dec.-Lei n.º 63-A/2008, de 3 de Abril), caso os resíduos a transportar correspondam aos critérios de classificação de mercadorias perigosas previstos neste regulamento.

• 12. Quais os benefícios para as empresas que gerem adequadamente os seus resíduos?

  Ao gerir de forma correcta os seus resíduos, as empresas estão a contribuir para um ambiente mais saudável, promovendo ainda, por esta via, uma melhoria da sua imagem perante a comunidade e, em particular, junto dos seus clientes.

  Por outro lado, ao promover uma redução dos desperdícios, as empresas concorrem para uma racionalização dos seus recursos.

  Por fim, ao cumprir adequadamente a legislação, as empresas evitam a aplicação de coimas por parte da entidade fiscalizadora IGAMAOT.

• 13. Como me posso certificar de que os meus resíduos foram geridos adequadamente?

  Após caracterizar correctamente o resíduo, pela atribuição do código LER que melhor o identifica, deve seleccionar um operador de gestão de resíduos que possua uma licença/autorização válida para a sua recepção.

  Para o efeito deve solicitar a respectiva licença/autorização e/ou consultar o site da Agência Portuguesa do Ambiente (Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos - SILOGR).

  Aquando do transporte do resíduo, deve verificar se é aplicável a utilização da eGAR (esta é aplicável na generalidade das situações) e, se necessário, proceda à emissão da mesma na Plataforma Siliamb.

  Posteriormente, na referida plataforma, confira eventuais correcções aos dados constantes na eGAR e, por fim, arquive o respectivo certificado de recepção.

  Para mais informações sobre a eGAR consulte este ARTIGO.

• 14. Perguntas frequentes - Agência Portuguesa do Ambiente:

  A Agência Portuguesa do Ambiente disponibiliza no seu website um conjunto de perguntas frequentes que também lhe podem ser úteis - Consulte AQUI

•  15. Que entidades estão obrigadas ao registo no Sistema Integrado de Registo Electrónico de Resíduos (ex-SIRER, actual SILiAmb)?

  De acordo com o artigo 48.º do DL n.º 178/2006, de 5 de Setembro, ( Rep. e alterado pelo DL n.º 73/2011, de 17/06):

  1. As pessoas singulares ou colectivas:

  - Responsáveis por estabelecimentos com mais de 10 trabalhadores e que produzam resíduos não urbanos ou por estabelecimentos que produzam resíduos perigosos;

   - Que procedam à recolha, transporte ou tratamento de resíduos a título profissional;

  2. As entidades responsáveis:

  - Pelos sistemas de gestão de resíduos urbanos;

   - Pelos sistemas individuais ou integrados de fluxos específicos de resíduos;

  3. Os operadores que actuam no mercado de resíduos;

  4. Os produtores de produtos sujeitos à obrigação de registo nos termos da legislação relativa a fluxos específicos.

• 16. Por quanto tempo deve o produtor/detentor do resíduo arquivar o seu exemplar das Guias de Acompanhamento de Resíduos?

  As Guias de Acompanhamento de Resíduos devem ser arquivadas pelo produtor/ detentor do resíduo durante 5 anos após o seu preenchimento.

• 17. Por que motivo os sacos de plástico leves (alvo da nova contribuição introduzida pela Lei n.º 82-D/2014), são mais prejudiciais para o ambiente?

  - São menos resistentes e mais facilmente fragmentáveis

  - Não são reutilizáveis (ou são passíveis de ser reutilizados menos vezes)

   - São mais difíceis de tratar enquanto resíduos:

  • Misturam-se com os resíduos indiferenciados, o que prejudica a reciclagem de sacos e de resíduos biodegradáveis

  • Têm como destino essencialmente o aterro

  - São mais leves -> voam mais facilmente -> podem atingir grandes distâncias -> e poluir o mar

  - Podem separar-se em partículas finas -> introduzindo-se nos ecossistemas e na cadeia alimentar

  Fonte: Site da Agência Portuguesa do Ambiente

Ficou com alguma dúvida? Contacte-nos para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.